Canto Coral Catalonia – 2007

A Associação Cultural Catalonia, com o propósito de divulgar o rico repertório de canções tradicionais catalãs, decidiu incluir em suas atividades a formação de um grupo coral. Apesar de darmos ênfase a esta modalidade, também são interpretadas peças clássicas e populares em outras línguas como o castelhano, o italiano e logicamente o português. Desta forma, não é necessário conhecer todos os idiomas estrangeiros, já que os ensaios incluem a vocalização e tradução das letras.

O Canto Coral Catalonia foi fundado em 4 de setembro de 2007 e é dirigido pela maestrina Karin Uzun. A participação é aberta a todas as pessoas que tenham disponibilidade neste horário e tenham aptidão para o canto. Ressaltamos que a participação contínua do integrante é importantíssima para o bom desempenho do grupo.

Karin Uzun

Iniciou seus estudos musicais aos 6 anos, e desde cedo já alcançou premiação em Concursos de Piano: com 8 anos ganhou 1º lugar; aos 16, prêmio “Melhor Intérprete de Villa-Lobos”. Natural de Ribeirão Preto, formou-se no curso técnico de piano, pelo Instituto Metodista Educacional da cidade, e logo ingressou na co-repetição, acompanhando cantores líricos e corais, além de tocar em aulas de balé e coreografias.

Em São Paulo, trabalhou com a renomada Profa. Leilah Farah, de 1996 à 2003, fato que lhe aprimorou a correpetição e a tornou professora de canto seguindo a técnica vocal deixada pela mestra Farah. Debutou em co-repetição operística no ano de 2000, sob direção do Mto Sílvio Barbato, no Teatro Nacional de Brasília. Em 2001, com Mto Tullio Colacioppo, trabalhou no Theatro Municipal de São Paulo, ocasionando sua transferência à capital. Com Mto Luís Fernando Malheiro, co-repetiu o VI e o IX Festival Amazonas de Ópera, em Manaus.

Em 2002, co-repetiu no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com Mto Jamil Maluf, que então convidou-a a ingressar na Orquestra Experimental de Repertório , onde é pianista monitora até hoje. Em pouco tempo, tornou-se conhecida pelos mais conceituados maestros de ópera: Tullio Colacioppo, Luís Fernando Malheiro, Jamil Maluf, José Maria Florêncio, John Neschling, Ira Levin, , Roberto Duarte, Cláudio Cruz, Roberto Tibiriçá, Carlos Moreno, Aylton Escobar, entre vários outros. Atualmente, é conhecida no meio musical como uma “orquestra portátil”, por seu toque cheio e denso, substituindo com presteza, uma “orquestra de verdade”, além da expressividade em cada nota tocada, e o ajuste perfeito com o canto, proporcionando ao cantor e (ou) instrumentista, liberdade para expressar-se, na certeza de ser bem acompanhado.